Conteúdo Programático e Metodologia Conteúdo Desenvolvimento e ajuste da capacidade de comunicação pessoal visando sentimentos, emoções e expressão.

Preparação ampla, para que se consiga administrar melhor a interação perceptiva, de si e do outro. Além das formações acadêmicas a carreira de um profissional depende muito da comunicabilidade. Por exemplo, trabalho bem feito sem bom humor, traz sucesso não sustentável. Quando a forma de se expressar depõe contra a pessoa que fala, é hora de verificar os estados emocionais que a levam a agir assim e desenvolver O CONTRÁRIO, ou seja a interação fluente. (veja INTERFLUÊNCIA) O foco principal é resolver as limitações relacionais da pessoa. Timidez, arrogância, medo de expor idéias, bloqueios em relação à pessoas e cargos, dificuldade de falar em público, dificuldade em manter horários e compromissos, resistência a inovações, reatividade, e outras.

Trabalhar com bom humor abre portas e, conectar você com esse bom humor, é o nosso primeiro passo.

-Ser generoso não quer dizer ser vulnerável. –

Relacionamento do tipo ataque/defesa tira a pessoa do foco.

-O sucesso sustentável está na harmonização. O coaching relacional funciona através de um atendimento customizado com foco nas fragilidades e dificuldades de expressão do coachee, buscando sempre a abordagem mais bem humorada e objetiva para superá-los. “O gestual, a “música da voz”, a respiração, o olhar e o foco na harmonização determinam o grau do sucesso pessoal e profissional”. A generosidade autêntica produz melhores resultados do que a objetividade impessoal e está ao alcance de todo mundo.

Metodologia Etapas:

INTRODUÇÃO AO TRABALHO:

1 Estabelecimento das metas do coachee. O que ele quer superar e transformar em seu universo relacional.

2 Explanação, por parte do coach, das premissas básicas do comportamento humano sobre as quais será desenvolvido o trabalho.

FASE 1 Treinamento relacional com base em fatos marcantes na vida do coachee através de dramatização. Aqui o coachee desenvolve o uso da percepção em lugar da reatividade. Desenvolvimento das ferramentas corporais básicas do coachee para expressão e comunicação: voz, gestual, respiração e olhar. Reconhecimento das emoções e treino da administração emocional através de gravações em áudio e análise conjunta (coache e coachee) das mesmas. Desenvolvimento da comunicação expressiva através de gravações em vídeo (com áudio), onde se coloca em prática os resultados dos treinos da administração emocional na voz, nos gestos e no conteúdo. Este treino revela, de forma mais evidente, as limitações do coachee. Com base nisto, passa-se para a segunda fase cuja meta é o encontro do coachee com o seu próprio indivíduo.

FASE 2 A busca pelo indivíduo. É ele que, fortalecido, vai viabilizar as mudanças desejadas.

AMPLIAÇÃO DA PERSONA: Criação e desenvolvimento de personagens cômicos ou dramáticos por parte do coachee, com orientação do coach.

Resultado 1

Esses personagens estreitam o contato do coachee com as próprias emoções. Aquelas com as quais tem maior dificuldade de acesso. Isso ajuda em muito a resolução de bloqueios e entraves com maior rapidez.

Resultado 2

Percepção e obtenção da maleabilidade da personalidade. Quanto mais fácil se cria e se performa um personagem, mais fácil se elabora modificações desejadas na própria personalidade. Obs. Para criar um personagem o coachee tem que “sair” um tanto de si e a performance de personagens exige isso.

Resultado 3

Diminuição da taxa de egocentrismo e maior percepção do outro. Diminuição ou extinção da timidez e da arrogância. Aumento da segurança pessoal. Aumento da relacionalidade harmônica.

MEDITAÇÃO:

Orientado pelo coach o coachee adota o hábito da meditação. Técnica e prática do treino da meditação em sessão. Os efeitos benéficos da meditação são inúmeros mas o que mais interessa aqui é a ausência temporária da personalidade. É aí que começa o reconhecimento e a vivência do próprio indivíduo. A fase 2 torna mais fácil as mudanças de personalidade desejadas.

FASE 3 Reconhecimento das metas atingidas e das ainda não atingidas. Numa avaliação a dois, coach e coachee elencam quais metas ainda não foram atingidas e porque. Quais entraves ainda persistem? Revisão das metas em função de novos valores adquiridos durante as fases 1 e 2. Muitas vezes no decorrer do trabalho acontecem insights ao coachee que o levam a mudar valores e, portanto, algumas metas. A revisão das metas é inevitável e saudável. Isto gera novos parâmetros para a fase 4.

FASE 4 Usando todas ou parte das técnicas aprendidas nas fases anteriores, o coach aprofunda o treinamento, com foco no aperfeiçoamento do coachee, para que ele atinja o cumprimento da totalidade das metas. Em todas as fases o coachee levará, para a sua vida cotidiana, lições de casa que nada mais são do que a colocação, na prática, das técnicas e comportamentos aprendidos em laboratório junto ao coach. O coachee transformará informação em cultura. Os resultados dessas lições de casa são discutidos e geram novos treinamentos em sessão e novas lições de casa. De acordo com o estágio em que se apresenta o coachee na primeira entrevista, é muito comum o trabalho ser feito numa seqüência diferente da exposta acima visando o seu momento específico. Essa flexibilidade é decisiva para o sucesso do coaching relacional.